terça-feira, 21 de maio de 2013

SIMPÓSIOS


  Obra: Violeta passeia entre amarelos
Artista: donLeal




Simpósios:

Objetivos:  promover a discussão sobre um determinado tema de pesquisa.

Estrutura: cada simpósio poderá ter até 6, 12 ou 18 comunicações sobre o tema definido pelo coordenador.

Dinâmica: cada comunicação terá o tempo de 30 minutos. Ao final das apresentações, o tempo para discussão sobre elas será de até 45 minutos. O intervalo será de 15 minutos, após o final da terceira comunicação.

Como propor simpósio: pelo menos um dos proponentes (aceita-se até dois) deverá ser doutor ou estar cursando o doutorado para enviar resumo conforme modelo do simpósio 1. A proposta quanto ao item "situação" poderá ser aberta, semi-aberta (com alguns comunicadores já definidos) ou fechada (com todos os comunicadores já definidos).

As funções dos coordenadores dos simpósios são:
a) receber e selecionar os resumos das comunicações por parte dos proponentes;
b) enviar a carta de aceite  da comunicação para o autor que solicitar;
c) enviar a  relação das comunicações e autores que participam do seu simpósio à organização do evento;
d) coordenar a apresentação das comunicações durante o simpósio;
e) receber os artigos, selecioná-los e encaminhá-los à organização do evento para publicação.

 
As propostas de comunicação devem ser enviadas para
o coordenador do simpósio até

25 de setembro.

Como participar com comunicação:
dever-se-á enviar e-mail com o resumo (conforme normas abaixo) da comunicação
para o coordenador do simpósio escolhido. Caberá a ele aprovar as propostas,
enviar a carta de aceite ao proponente quando este solicitar e a relação de comunicações/comunicadores à organização do evento.


 Normas para redação do resumo:
  • Fonte: Arial12.
  • Arquivo word, margens de 3 e espaçamentos simples.
  • Colocar o título centralizado, somente com as iniciais (de início e nomes próprios) em maiúsculo e usar itálico para título de obras (livros).
  • Após 1 linha de espaçamento, escrever nome do autor com a sigla em caixa alta e entre parênteses à direita (no caso de mais de um autor, colocar um abaixo do outro).
  • Após mais 1 linha de espaçamento escreva o resumo com tamanho de até 10 linhas.
  • Após texto do resumo, escrever até 5 palavras-chave separadas por ponto e vírgula.
  • ATENÇÃO: comunicações de estudantes de graduação somente serão aceitas se o nome do orientador estiver entre os autores.

ATENÇÃO PARTICIPANTES COM COMUNICAÇÃO
 
OS ARTIGOS DOS COMUNICADORES DEVEM SER ENVIADOS POR E-MAIL AOS COORDENADORES DO SIMPÓSIO ANTES DO EVENTO OU DEVEM SER ENTREGUES GRAVADOS EM CD  E IMPRESSOS EM PAPEL A4 NO MOMENTO DA APRESENTAÇÃO DA COMUNICAÇÃO


RELAÇÃO DE SIMPÓSIOS


1. Natureza, identidade e visão de mundo no texto literário
Vagas: até 12 comunicações
Situação: FECHADO
Coordenador: Dr. Marciano Lopes e Silva (UEM)
Contato: etlopes@hotmail.com

A proposta do simpósio é descrever e analisar as representações da natureza e do meio ambiente nos textos literários com o objetivo de discutir sua importância para os processos de subjetivação e construção de identidades, sejam estas de gênero, raça, etnia, tribos, nações e/ou regiões. Considera-se que as representações da natureza e do meio ambiente carregam em si valores cognitivos, éticos e morais das diferentes visões de mundo que as concebem. Ao longo da história, elas têm expressado (e servido a) interesses diversos, tais como científicos, religiosos, comerciais e políticos, assim como expressivos. Suas representações já serviram, por exemplo, à divulgação das riquezas  do Novo Mundo, à consolidação de nossa identidade nacional e de diversas identidades regionais, à afirmação das teses do darwinismo social (tão  importantes para justificar o colonialismo e o racismo) ou mesmo para a aceitação religiosa da infinita magnitude  e do insondável mistério de Deus . Recentemente, acompanhando o surgimento de uma consciência ecológica, a natureza tem sido valorizada per si, o que não exclui sua relação com a subjetividade que a representa. Sob este aspecto, muito interessa seu estudo visando sua importância para o estabelecimento de territórios existenciais segundo a perspectiva da ecosofia proposta por Felix Guattari.


2. Entre o cânone e o index: literatura e cultura de massa
Vagas: até 12 comunicações
Situação: FECHADO
Coordenador: Dr. Márcio Roberto do Prado (UEM)
Contato: metatron58@yahoo.com.br

No âmbito dos estudos literários, as discussões sobre o cânone ocupam uma posição relevante e sempre trouxeram a necessidade de reflexões sobre seus limites, seus pressupostos e seus preconceitos. Longe de se constituir como uma instância além de qualquer contestação na atualidade, o cânone ainda é capaz de fomentar profícuas discussões que se desenvolvem em torno da fundamental questão do valor e da maneira como esse valor, enquanto conceito e dinâmica, põe em movimento um instigante jogo de legitimação de obras e autores, relegando, sobretudo no âmbito acadêmico, alguns deles a um impiedoso Index que perdura em pleno século XXI. Assim, o presente simpósio pretende discutir questões dessa natureza relacionadas a obras que fujam do contexto canônico tradicional, com destaque para best-sellers e outras produções da cultura de massa que dialoguem com diversas dinâmicas comunicacionais além da literária, como quadrinhos, games e produções televisivas e cinematográficas.

 
3. Os espaços naturais no texto literário
Vagas: até 6 comunicações
Situação:  FECHADO
Coordenadora: Dra. Evely Vânia Libanori (UEM)
Contato: lieveorama@gmail.com

A proposta do simpósio é pensar a relação entre o texto literário e o espaço natural. Trata-se, portanto, de estudar a presença da fauna e da flora em narrativas e em poemas, com vistas a destacar a relação do ser humano com a Natureza. O cenário das três dimensões que abriga seres e objetos, mas que é estático e inalterado, não é o que interessa. Interessa pensar o espaço como um componente expressivo que ganha relevância e sentido à medida que integra os propósitos humanos. Pretende-se destacar a ligação orgânica entre os espaços e as personagens, e mostrar a função estética desses espaços.


4. Literatura de autoria feminina & ecofeminismo: reinvidicando a autoridade
Vagas: até 12 comunicações
Situação: FECHADO
Coordenadores: Dr. Lúcia Osana Zolin (UEM) - Me. Andiara Maximiano de Moura (UEM)
Contato: andiara_max19@hotmail.com

Historicamente, as relações sociais foram sendo construídas sobre os alicerces do patriarcalismo, de modo a fazer com que a mulher incorporasse e acreditasse na naturalização da dominação masculina. O feminismo, desde as suas origens, nos remotos oitocentos, vem reivindicando a igualdade de direitos entre os sexos. De modo especial, o chamado ecofeminismo também vem abraçando a causa, baseado no reconhecimento de que a exploração da natureza e a opressão das mulheres, assim como as representações de ambas, estão interligadas e são socialmente construídas. A natureza passa a ser entendida como um lugar de resistência e de luta para as mulheres, seja em contextos específicos, seja em contextos mais amplos de resistência contra a opressão e exploração generalizada do planeta. O presente simpósio pretende pôr em discussão a construção de identidades e/ou de alteridades femininas em narrativas de escritas por mulheres, enfocando questões como: representação de identidades femininas; de alteridades; de relações de poder; de práticas de preservação de vidas, de re-tecitura da sociedade; de implicações da nova ordem social e econômica; entre outras. Essas discussões podem estabelecer relações inter-, trans- ou multidisciplinares/culturais.


5. Nacionalismos e mobilidades identitárias na América Latina
Vagas: até 12 comunicações
Situação: FECHADO
Coordenador: Weslei Roberto Cândido (UEM)
Contato: wrcandido@uem.br

As literaturas latino-americanas sempre estão às voltas com questões de identidade nacional. A produção romanesca desses países vive a eterna contradição de produzir uma obra que tenha caráter universal, mas que não perca o traço local de crítica à política, à sociedade e até mesmo ao sistema literário a que pertence. No entanto, reconhecer-se como latino-americano é uma tarefa que exige o deslocamento, o afastamento do local de nascimento para se enxergar como um membro dessa comunidade. Como afirma Canclini (2002), as pessoas não querem ser latino-americanas, a necessidade de se sentirem como tal vem justamente do deslocamento geográfico a que são submetidas por necessidades financeiras, de estudos ou causadas pelo exílio. Portanto, o reconhecimento da latinidade, em geral, vem do Outro que acusa o local de origem do sujeito em deslocamento. Desta maneira, o presente simpósio receberá contribuições de textos que visem discutir os nacionalismos, as construções identitárias, o espaço natural como forma de identidade e outros estudos de literatura que versem sobre a produção literária nas Américas de uma forma geral.


6. Representações sociais do meio ambiente e educação ambiental
Vagas: até 12 comunicações
Situação: em aberto
Coordenador: Dr. Marciano Lopes e Silva (UEM)
Contato: etlopes@hotmail.com
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O objetivo deste simpósio é discutir as representações sociais da natureza e do meio ambiente (o que inclui o espaço urbano e a natureza modificada pelo homem, tais como o meio rural, praças, parques, reservas, jardins,  etc.) considerando sua importância para a construção de identidades (de gênero, região/nação, étnicas, raciais etc.) e para o planejamento de uma educação ambiental mais efetiva. Para tanto interessa a análise de representações sociais em grupos e comunidades, como também em textos literários e  midiáticos, além de relatos de experiências educacionais acompanhados de seus resultados e reflexões críticas.


7. Clarice Lispector sob o signo da contemporaneidade
Vagas: até 12 comunicações
Situação: CANCELADO
Coordenadores: Me. Diego Müller Fascina (PG-UEM) e Me. Thays Pretti (PG-UEM)

Contato: thayspretti@gmail.com
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A proposta deste simpósio é revisitar a obra de Clarice Lispector utilizando como aporte instrumental as teorias da modernidade e pós-modernidade, aqui cunhadas de teorias contemporâneas. Aceitamos trabalhos que contemplem a produção romanesca e/ou contística da autora, se necessário, de forma comparada. São bem-vindas as recentes teorias de Slavoj Zizek e Alain Badiou, cujo materialismo lacaniano resgata um humanismo que protege as classes sociais e a humanidade da lógica implacável do capitalismo. As contribuições de Stuart Hall, Zygmunt Bauman e outros estudiosos que se debruçam sobre o estilhaçamento identitário também merecem espaço. A crítica feminista, que desestrutura a ideologia patriarcal, questionando a posição feminina na sociedade e discutindo as relações de gênero e o Existencialismo de Jean-Paul Sartre e de Martin Heidegger que encontram na prosa lispectoriana um modelo de educação existencial também serão aceitas aqui. Há, ainda, espaço para as discussões que girem em torno da maneira pela qual a literatura de Lispector ajuda a transgredir os limites do humano, na medida em que traz para seu espaço formas concorrentes em relação à tradição, por meio da presença constante do não humano (animais, reino vegetal, pinturas, fotografias, sons, ruídos e silêncios e etc.).


8. O materialismo lacaniano  e suas implicações na literatura e em outras artes
Vagas: até 6 comunicações
Situação: FECHADO
Coordenadores: Me. Diego Müller Fascina (PG-UEM) e Me. Thays Pretti (PG-UEM)
Contato
: thayspretti@gmail.com

O objetivo deste simpósio é aplicar a teoria do filósofo esloveno Slavoj Zizek e a do francês de origem marroquina Alain Badiou ao campo literário e em outras manifestações artísticas. Num paradigma que mescla psicanálise com idealismo alemão e com aplicações inicialmente na filosofia política, a teoria de tais filósofos, cunhada de materialismo lacaniano, propõe reflexões a respeito de nossa condição contemporânea e resgata um humanismo que salva os grupos sociais e a humanidade da lógica do capitalismo. Além das relações entre  o materialismo lacaniano e a literatura e outras artes, serão bem vindas comunicações que enfrentem o desafio de recuperar as discussões de Zizec e Badiou sobre biogenética, ecologia e, de maneira geral, a relação da humanidade com a natureza.
 

9  O teatro dialético no Brasil e a obra de Augusto Boal
Vagas: até 12 comunicações
Situação: FECHADO
Coordenadores: Dr. Alexandre Villibor Flory (UEM) e Thaís Tolentino (PG-UEM)
Contato: alexandre_flory@yahoo.com.br
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Se as artes em geral são negligenciadas como caminho para um pensamento crítico sobre a relação entre literatura e sociedade, o caso do teatro é ainda mais agudo. Isso se deve ao seu esquecimento (que equivale a um apagamento) no âmbito dos estudos literários, a despeito de sua importância histórica e formal a partir do século XIX. No entanto, aos poucos esse espaço vem sendo rediscutido e o teatro já desponta como um lugar privilegiado para o estudo das artes no Brasil a partir dos anos 1950 e se configura como um dos campos mais importantes e produtivos da arte no Brasil. Neste contexto, Augusto Boal é um dos nomes mais importantes do teatro mundial. Como diretor de Teatro de Arena, como dramaturgo de várias peças decisivas do teatro nacional, como ativo participante da luta, no campo estético, contra todo tipo de autoritarismo. Sua militância teórica, crítica e prática, no campo estético, que nunca foi alheia à sociedade e à política, é um dos pontos altos do pensamento artístico crítico brasileiro da segunda metade do século XX.  A fundação e o desenvolvimento do Teatro do Oprimido, que reúne e dialetiza suas diversas fases artísticas, chegando ao Teatro Fórum e ao Teatro Invisível, para citar apenas dois, tem alcance e repercussão mundiais. Peças tão diversas como A revolução na América do Sul, a série Arena conta... e Murro em ponta de faca, para citar algumas, mostram a variedade formal e temática com que trabalhou. Neste simpósio, portanto, pretendemos discutir sobre a história e a atualidade do teatro dialético no Brasil e, mais especialmente, sobre a instigante obra de Augusto Boal.
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10. Discursos midiáticos em circulação: o funcionamento do (não) dito
Vagas: até 6 comunicações
Situação: FECHADO
Coordenadores: Dra. Renata Marcelle Lara (DFE/PLE-UEM) – Me. Vinícius Durval Dorne (Unicesumar)
Contato: renatamlara@yahoo.com.br & dorne.vinicius@gmail.com
 
No contexto atual, a esfera midiática tem colocado em funcionamento discursos provindos de diferentes campos do conhecimento, (re)significando e, muitas vezes – a partir de uma linguagem tida como transparente, de um único sentido –, conferindo-lhes efeitos de “verdade”. Desta forma, os discursos midiáticos (não) legitimam sujeitos, práticas, identidades possíveis de ser/existir no mundo. Presente no cotidiano da sociedade, a mídia apaga, ressalta, silencia, repete dizeres que constituem o sujeito de/à linguagem. Desta forma, o presente simpósio se volta a problematizar questões da linguagem em sua íntima relação com a mídia, tomando como aporte teórico a Análise Discurso de linha francesa, a partir das contribuições de Michel Pêcheux e Michel Foucault. Busca-se observar quais e como os discursos dos meios de comunicação são produzidos e colocados em circulação em sociedade, quais sentidos se põem/são postos em jogo nesse processo discursivo que constantemente constitui os sujeitos, que reproduzem, transformam, assimilam, resistem a esses dizeres.


11. Literatura infantil e juvenil no cenário contemporâneo
Vagas: até 6 comunicações
Situação: CANCELADO
Coordenadoras: Me. Márcia Hávila Mocci (PG-UEM) - Me Carla Kühlewein (PG-UNESP)
Contato: carlak.literatura@gmail.com

O objetivo do simpósio é oferecer aos seus pesquisadores um espaço de discussão sobre a literatura infanto-juvenil brasileira enfocando aspectos relacionados à sua gênese, evolução, produção e recepção. Pretende-se discutir elementos teóricos e práticas de ensino que contribuam para situar a literatura infantil e juvenil no cenário contemporâneo.. Para tanto, faz-se necessário promover a reflexão sobre o papel  da leitura dp texto literário para a formação de leitores sensíveis e críticos. O simpósio receberá comunicações que tratem de autores e respectivos processos de criação bem como de aspectos relevantes e característicos de obras infantis e juvenis;  que abordem as instâncias e processos mediadores de leitura, tais como políticas públicas para promovê-la, o perfil dos leitores, suas preferências e modalidades de leitura.

12. Literatura e primitividade: as ancestralidades do eu
Vagas: até 12 comunicações

Situação: FECHADO
Coordenador: Dra. Marcele Aires (UEM)

Contato: maraires2@gmail.com
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A proposta aqui é: LIBERDADE de análise aos mais diversos tipos de personagens e narradores presentificados nas obras de cunho moderno. Assim, a quem se interessar pelo tema de este simpósio, é importante tomar o sentido de "primitivo" na literatura como a manifestação do relato denso, grotesco e, de certa forma, "estropiado" dos tipos que circundam a literatura moderna, de tal modo que o proponente do simpósio tome consciência da existência de um “eu” profano, primitivo, de “grandes extensões milenares”, como escreve Clarice Lispector em Água viva (1973, p. 89). Um “eu” atemporal, posto que pensar o “primitivo” literariamente exige o movimento diacrônico de se desvincular a obra do compasso cronológico e do espírito formal da atribuição de gênero, estilo, e, sobretudo, do que se apresenta como “expectativa de personagem”. Ao contrário da categoria geral utilizada pela ideologia evolutiva e imperialista característica do século XIX, na qual “primitivo” descreve as culturas “inferiores” à cultura europeia ocidental dominante, Franz Boas (1947, p. 141) explica que o conceito se estabelece por intuição, tornando-se preciso por comparação, distinção, exemplificação, vivência; nascendo diretamente do conhecimento das coisas por meio dos sentidos. É pelos sentidos que esta proposta visa entrar no "primitivo do eu", de tal forma que inúmeras são as visões dos personagens.
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13. A Narrativa literária francesa: uma leitura sócio-histórico-ideológica
Vagas: até 12 comunicações
Situação: FECHADO
Coordenadoras: Dra. Margarida da Silveira Corsi (UEM); Dra. Carmen Rodrigues de Lima Delagnese (UEM)
Contato: margaridacorsi33@hotmail.com


Nosso trabalho, vinculado aos Grupos de pesquisa Interação e Escrita (UEM/CNPq) visa discutir resultados de pesquisas que abordem a leitura do gênero épico, especialmente, romance, conto e novela, no contexto do ensino-aprendizagem de língua e literatura estrangeiras, partindo da abordagem dos textos narrativos na sua conceituação como gênero literário e sua expansão para o conceito bakhtiniano dos gêneros discursivos, especialmente aos três pilares constitutivos – conteúdo temático, estilo e estrutura composicional. Espera-se que tal trabalho possa contribuir para a formação de um leitor crítico, consciente da riqueza linguístico-cultural da narrativa literária, capacitando-o para interagir com e a partir dela.  
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